quarta-feira, 1 de julho de 2015

Etiquetas "inteligentes" ganham novas funções

As etiquetas inteligentes de identificação por radiofrequência (RFID, nas iniciais em inglês) foram a tecnologia que mudou a maneira como fazemos compras a partir do ano de 2000 e chamou a atenção de muitos setores da indústria, mas agora, com a alta concorrência que barateou o produto, a exigência de inovação convoca os japoneses a nos surpreender novamente.
Na corrida das empresas que fabricam o produto, as etiquetas são reformuladas e oferecidas a outros seguimentos, que não o setor de vestuário, onde usualmente é usada para controlar estoques.
A Toppan Printing desenvolveu etiquetas RDIF com um tecnologia de autenticação chamada PUF (iniciais em inglês), um chip que impede a clonagem de produtos, permitindo ao consumidor, que este, por meio de seu smartphone verifique a autenticidade dos produtos antes de adquirí-lo. A empresa também pretende vender etiquetas inteligentes e especiais para instrumentos cirúrgicos, feitas de resina especial e capazes de suportar altas temperaturas sem deteriorar, com o intuito de garantir a esterilização das peças com maior segurança.
As empresas acreditam na tecnologia RFID também no campo de marketing, incluindo recomendações de produtos e cupons de desconto nas etiquetas, que serão vistos assim que o cliente consultar a etiqueta de preços em seus smartphones ou monitores instalados na própria loja.
Vendo suas etiquetas caírem de 100 ienes (US$ 0,80) em 2000, para 10 ienes, não restaram muitas opções além de inovar e sofisticar as suas especializações na tecnologia RFID.

Fonte: Valor Econômico

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