Etiquetas
"inteligentes" ganham novas funções
As etiquetas
inteligentes de identificação por radiofrequência (RFID, nas iniciais em
inglês) foram a tecnologia que mudou a maneira como fazemos compras a partir do
ano de 2000 e chamou a atenção de muitos setores da indústria, mas agora, com a
alta concorrência que barateou o produto, a exigência de inovação convoca os
japoneses a nos surpreender novamente.
Na corrida das
empresas que fabricam o produto, as etiquetas são reformuladas e oferecidas a
outros seguimentos, que não o setor de vestuário, onde usualmente é usada para
controlar estoques.
A Toppan Printing
desenvolveu etiquetas RDIF com um tecnologia de autenticação chamada PUF
(iniciais em inglês), um chip que impede a clonagem de produtos, permitindo ao
consumidor, que este, por meio de seu smartphone verifique a autenticidade dos
produtos antes de adquirí-lo. A empresa também pretende vender etiquetas
inteligentes e especiais para instrumentos cirúrgicos, feitas de resina
especial e capazes de suportar altas temperaturas sem deteriorar, com o intuito
de garantir a esterilização das peças com maior segurança.
As empresas
acreditam na tecnologia RFID também no campo de marketing, incluindo
recomendações de produtos e cupons de desconto nas etiquetas, que serão vistos
assim que o cliente consultar a etiqueta de preços em seus smartphones ou
monitores instalados na própria loja.
Vendo suas etiquetas caírem de 100 ienes (US$
0,80) em 2000, para 10 ienes, não restaram muitas opções além de inovar e
sofisticar as suas especializações na tecnologia RFID.Fonte: Valor Econômico
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