Nuvem é o foco de inovação para PMEs.

TI Bimodal, é um novo termo em tecnologia, criado pela Gartner para classificar a Tecnologia da Informação em dois modelos: tradicional ­ e conservadora e flexível e ágil.  O primeiro tem ênfase em eficiência e segurança ­ e o segundo, menos burocrático e com foco na inovação.

As startups de economia digital são exemplos de empresas que já nascem com a inovação, como Uber, Airbnb, Easy Taxi, WorldPackers, Kekanto, Nubank, cujos negócios só existem em função da computação na nuvem.

As grandes players globais que oferecem serviços de baixo custo de clouds públicas para esse segmento, são Amazon Web Services (AWS) e Microsoft Azure, líderes de mercado e IBM Softwlayer, Google e os nacionais Localweb e o UOLHost.

A IBM inaugura seu 46º cloud datacenter, o segundo do Brasil e o primeiro no país da Softlayer, sua subsidiária para o segmento de pequenas e médias empresas, ofertando nuvem pública com pagamento por uso, software como serviço, armazenamento de dados e high performance computing com alto poder de processamento.

A Amazon Web Services é considerada o maior mercado de cloud do mundo pelo baixo custo e à diversidade de oferta e a Microsoft tem área dedicada a empresas de até 250 usuários e opera com três serviços principais: Office 365, Azure e CRM Online. 

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Operadora francesa estuda estrear na telefonia móvel no Brasil em 2016.

A Orange Bussiness Services, mostrou recentemente interesse em oferecer serviços de telefonia móvel no Brasil. Braço da Orange, controlada pela France Telecom, a operadora analisa inicialmente, atender usuários da operadora de todo o mundo que vierem ao Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

É analisada a obtenção de uma licença de operadora móvel de redes virtuais, (MVNO sigla em inglês), para que a unidade empresarial que já funciona no Brasil faça um acordo de prestação de serviços sobre a rede de outra operadora de serviços móveis. Outro fator em avaliação é se os serviços funcionarão apenas durante ou também de forma contínua após as Olimpíadas.

Com o número de 500 usuários ao redor do mundo e presença em 32 países, a Orange com em sua carta de clientes grandes marcas como Heineken, Nespresso e a Agência Espacial Europeia, (ESA) e encontra potencial no Brasil, mesmo na atual condição financeira. Segundo Helmut Reisinger, vice-presidente-executivo internacional da Orange Business Services, em visita ao Brasil, com a população em crescimento e grandes necessidades de construção de infraestrutura, devido ao tamanho do território, o Brasil oferece potencial de negócios.

Para que a Orange possa estrear na telefonia móvel brasileira em 2016, será necessário obter uma licença de MVNO da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e algumas negociações com uma empresa que funciona como intermediária entre a empresa interessada em usar a rede e a fornecedora da infraestrutura já foram feitas, sem nomes citados. 

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