quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Aparelhos intermediários competem com grandes marcas no quesito tecnologia e baixo custo.

Os smartphones fazem tanto sucesso, que as grandes fabricantes passaram a oferecer opções intermediárias com acabamento não tão sofisticado, mas com desempenho que não deixa a desejar. E o principal: o valor não pesa tanto no bolso.
Marcas pouco conhecidas no Brasil são elogiadas em outros países, como a Xiaomei e o modelo Zenfone avançado da taiwanesa Asus que possui configurações semelhantes ao iPhone da Apple. O aparelho oferece uma câmera melhor, de 13 megapixels; uma tela maior, de 5,5 polegadas e 4 gigabytes de memória, tudo por R$ 1,3 mil, enquanto que um iPhone 6 tem câmera de 8 megapixels, tela de 4,7 polegadas e 1 gigabyte de memória RAM, no valor de R$ 3,5 mil no Brasil.
A Motorola lançou o Moto G e o Moto X, na mesma linha. O primeiro, com tela de 5 polegadas, câmera de 13 megapixels e 2 GB de RAM, custa a partir de R$ 899. O Moto X Play tem tela maior ­ de 5,5 polegadas ­, a mesma quantidade de memória RAM, e uma câmera muito superior, de 21 megapixels. Os valores ficam entre R$ 1,4 mil e R$ 1,5 mil. 
O diferencial do custo em relação a outros produtos em destaque no mercado também se deve ao acabamento. O S6, da Samsung, tem detalhes em metal, com uma versão na cor pérola que apresenta um tratamento requintado e tem sensor biométrico, que também está presente no iPhone 6.
Esses recursos avançados não estão presentes nos smartphones mais baratos, que costumam ser feitos de plástico. E há outro elemento que faz muita diferença no preço: a marca. As pessoas não se importam de pagar mais por um produto que considerem como um bem de luxo.
Então, pesquisar bem e não ter preconceito de marca faz toda a diferença na hora da compra. Ainda que seja difícil se render às propagandas que elevam cada vez mais a importância de produtos, como os da Apple, por exemplo.

Fonte: Valor Economico.

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Empresas e universidades são incentivadas a fazer parcerias para tornar São Paulo polo de inovação.

A SP Negócios fez um estudo para lançar a política municipal de estímulo à inovação e ao desenvolvimento de startups, o Tech Sampa, que engloba uma série de iniciativas para capacitar empreendedores de tecnologia, oferecer capital e transformar grandes empresários em investidores anjo.
O estudo mostrou que a falta de uma relação mais estreita com empreendedores que possam ser mentores é um dos principais problemas para fazer da cidade de São Paulo um grande polo de inovação. Para tanto, está em andamento um edital para a criação de 12 FabLabs, ­ oficinas abertas com ferramentas tecnológicas, sendo que pelo menos uma será no centro da cidade.
O Núcleo de Empreendedorismo da USP, fechou uma parceria com o Programa Itinerante de Aceleração, Startup Farm, para criar a primeira iniciativa de aceleração dentro de uma universidade brasileira. O programa aproximará a academia do setor produtivo em inovação tecnológica, favorecendo a transferência de conhecimento e tecnologia para a sociedade.
A startup TEC3GEO, nascida em 2013, no Laboratório do Departamento de Geofísica da USP é um bom exemplo de que a proximidade entre empreendedores e universidade dá resultado. O protótipo desenvolvido para tratar a contaminação do solo da USP Leste, com ajuda do programa PIPE da Fapesp, foi transformado em produto comercial e até outubro estará à venda no mercado.
Selecionar projetos a partir da solução de problemas reais é uma forma de desafiar os empreendedores a fim de que eles concebam empresas que já tenham demanda para suas operações. Esse é um dos pontos nos quais a cidade de São Paulo ainda peca.
A capital paulista tem todos os ingredientes para o surgimento de excelentes empresas na área de B2B. O fato de estar perto dos donos e executivos das principais companhias do país facilita o reconhecimento dos problemas e a oferta de soluções a quem realmente toma a decisão.





Fonte: Valor Econômico.

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Aplicativo GuiaBolso é negócio de sucesso que vale milhões para investidores.

O app gratuito GuiaBolso de controle de finanças pessoais, permite a conexão com contas de banco e acompanhamento de gastos, soma 1,7 milhão de downloads, enquanto o endereço eletrônico recebe 1,2 milhão de visitantes ao mês.
Com 40 funcionários já recebeu R$ 29 milhões de investimentos. O mais recente, no valor de R$ 22 milhões. Iniciado em abril de 2014, O GuiaBolso começou com o objetivo de desenvolver um programa que ajudasse os usuários a controlar finanças. Criou um site e, no ano passado, lançou um aplicativo de celular.
A última versão do sistema foi apresentada em julho com a função que avalia três aspectos financeiros: fluxo de caixa, endividamento e investimentos e no final, dá uma nota sobre o resultado obtido para orientar o correntista.
A empresa já participou de três rodadas de investimentos: em julho de 2013, com aporte dos fundos e.Bricks, do Brasil, e do americano Valor Capital; em maio de 2014, repetiu os mesmos investidores mais o latino-americano Kaszek Ventures. A rodada mais recente aconteceu no mês de agosto, no valor de R$ 22 milhões, e reuniu nove grupos e investidores.
Um dos diferenciais do aplicativo é a possibilidade de conexão com contas bancárias, o que dispensa a inclusão manual de dados. Disponível para iOS e Android, quando foi lançado a primeira versão para smartphones, ficou à frente do aplicativo de paquera Tinder, sendo a opção mais procurada na categoria de finanças.
Como um grande sucesso, tem parcerias de desenvolvimento com a Endeavor e a Harvard Business School e recebeu o prêmio de melhor empreendimento B2C (business to consumer) da Latam Founders, rede de executivos e investidores de tecnologia.



Fonte: Valor Econômico 

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segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Empresas brasileiras criam softwares para melhorar o gerenciamento de cobranças e de serviços terceirizados.

Para ganhar mercado, desenvolvedores de sistemas de São Paulo e Goiás investem em versões para aplicativos móveis e no modelo de computação em nuvem. No início do ano, a goiana LG lugar de gente comprou a mineira w3net, de softwares para a gestão de desempenho profissional.
Com sede em Aparecida de Goiânia, a LG ganhou espaço no mercado de software com soluções para a gestão de pessoas e na terceirização de folha de pagamentos. Entre os clientes estão Vale, Ambev e Carrefour. Além de empresas de outsourcing, construção, saúde e do serviço público.
A principal solução da empresa é um sistema de salários criado há 21 anos, que passa por atualizações constantes por conta da legislação trabalhista e da possibilidade de customização. No início do ano, aumentou o investimento em soluções de Human Capital Management (HCM ou gerenciamento de capital humano, da sigla em inglês), com a aquisição da w3net.
Os softwares são desenvolvidos para a gestão de desempenho profissional, com clientes como Natura, Rede Globo e Claro.  E o plano é oferecer novos recursos nos sistemas, baseados no e-Social, que pretende unificar, no meio digital, informações trabalhistas, previdenciárias e fiscais de empregados, empregadores e contribuintes individuais, como é o projeto do governo federal.

O sistema de gerenciamento de operações e de relação com o cliente, que também roda na nuvem, da Intuitive Software, de Santo André (SP), permite que o prestador conheça a sua operação detalhadamente. O programa pode cobrir serviços de limpeza, vigilância, segurança, alimentação e manutenção em hospitais, escolas e condomínios, além de indústrias, bancos e redes de varejo. 

Fonte: Valor econômico.

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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Avanço das tecnologias de coleta de dados por Startups coloca agricultores no controle total dos lucros.

Startups como a Farmobile LLC, Granular Inc. e Grower Information Services Cooperative estão desenvolvendo sistemas de computador que possibilitarão aos agricultores coletar um fluxo contínuo de dados de seus tratores e colheitadeiras, armazená-­los em silos digitais e vendê­-los a empresas agrícolas ou operadores de mercados futuros.
Essas plataformas permitem que os agricultores obtenham lucros maiores com a revolução tecnológica que está se espalhando pelo Cinturão Agrícola dos Estados Unidos e dar a eles mais controle sobre a informação gerada em suas terras. Essas iniciativas competem com as  ferramentas de análise de dados oferecidas por grandes empresas agrícolas, como Monsanto Co., DuPont Co., Deere & Co. e Cargill Inc.
Os produtores podem extrair o máximo dos seus dados compilando­-os e analisando-­os por conta própria ­e poderiam lucrar ainda mais vendendo esses dados para fabricantes que querem saber como e quando os produtores usam máquinas e suprimentos.
Avanços na tecnologia sem fio, sensores baratos para monitorar o plantio e técnicas de processamento de dados desenvolvidas no Vale do Silício têm ajudado empresas do setor agrícola a criar sistemas que auxiliam os agricultores a descobrir qual a melhor semente para determinado tipo de solo ou se eles estão subutilizando os equipamentos. 
Os transmissores da Farmobile fazem o download dos dados dos sistemas de diagnósticos dos tratores e outros equipamentos e os enviam a um servidor remoto, permitindo que os administradores das plantações monitorem as operações e façam ajustes rapidamente. Esse serviço custa US$ 1.250 por ano pelos transmissores e aplicativos móveis.
As empresas que desenvolvem mercados para dados agrícolas afirmam que não têm intenção de substituir os grandes fornecedores de sementes e máquinas, mas dar aos produtores uma plataforma para que possam administrar seus próprios dados. Mas formar bancos de dados abrangentes ainda levará vários anos.

Para que o conceito funcione, os produtores, muitos dos quais não aceitam a ideia de empresas ou negociadores de commodities tendo uma visão detalhada de seus negócios, terão que ser conquistados. 



Fonte: Valor Economico

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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

PMEs são foco de aplicativos que otimizam serviços e geram lucros milionários.

Aplicativos se tornaram aliados de pequenas e médias empresas e ajudam a economizar na contratação de serviços, como é o caso do aplicativo Rappido, que oferece o serviço de motoboys, com profissionais geolocalizados, contratação e pagamentos online.
A corretora de câmbio Gracco, de São Paulo, cortou 45% das despesas com a circulação de documentos depois de adotar a Rappido. A despesa caiu de R$ 16 mil para R$ 9 mil mensais e a produtividade aumentou.
A Rappido atende cerca de 50 mil pedidos ao mês, em São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Curitiba, com meta de cobrir mais cinco capitais até o começo de 2016. O tíquete médio é de R$ 45 e o valor mínimo de R$ 21,90 para motos e R$ 80 para vans. A 99Motos, do mesmo segmento, registrou crescimento de 1008% no número de pedidos e 460% no número de usuários, com mais de 40 mil entregas por mês, atendendo 65 PMEs.
A plataforma de intermediação Get Ninjas conta com mais de 100 mil prestadores de serviços diversos como faxina, assistência técnica, reforma, eventos e desenvolvimento de websites, que pagam assinatura de R$ 90 mensais para receber em média 30 pedidos. São mais de 100 mil orçamentos e R$ 15 milhões ao mês.
O app argentino IguanaFix atua na mesma área no Brasil e no México. São 5 mil profissionais e média de 8 mil trabalhos contratados ao mês, com tíquete médio de R$ 400 e atendimento a mais de 500 PMEs. O serviço trabalha por geolocalização e o prestador não precisa cobrar a viagem.
A We Do Logos, solução de contratação de design gráfico, usa metodologia de concorrência criativa, que conecta clientes a uma base de mais de 80 mil profissionais freelancers. Em fusão com o principal concorrente, Logovia, contabiliza 75 mil clientes, com R$ 8 milhões para 72 mil profissionais. O cliente define quanto deseja investir, a partir de R$ 490.

Os 50 clientes da Rede Cotação, dos quais dois são de grande porte, têm obtido economia média de 10% em compras de seus fornecedores com o uso da solução. O número de cotações realizadas chegou a 800 no mês passado, com tíquete médio de R$ 52 mensais por cliente.



Fonte: Valor Econômico.

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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Comunicação interpessoal

No mundo corporativo, a comunicação interpessoal já vem sendo exaustivamente estudada e trabalhada nas capacitações empresariais por ser uma das maiores dificuldades do ser humano, ou seja, saber se posicionar corretamente em termos de comunicação é determinante para alcançar o sucesso profissional e pessoal.
É possível que você tenha passado por situações em que sentiu a necessidade de conversar com um colega no trabalho por alguma circunstância desagradável, todavia, adiou isso por alguns dias devido as suas próprias dificuldades de um posicionamento, refletindo sobre a maneira de dizer o que pensava. Pode também ter suportado uma situação que lhe gerou desconforto por um tempo mais prolongado, entretanto, devido a uma situação de estresse totalmente alheia àquela situação recorrente que vinha suportando - um problema pessoal talvez – se exacerbou, e então usou palavras mais agressivas ou desproporcionais ao incômodo por aquela situação inicial. Esses comportamentos, sabemos, devem ser evitados.
Mas como encontrar o chamado “meio termo”?
Primeiro é preciso entender os perfis de comportamento relacionados a forma de comunicação. São eles: assertivo, não assertivo e agressivo.
O assertivo adota uma comunicação direta, aberta, clara, congruente, objetiva sem ser rude, fala sempre baseado em fatos e não faz  suposições. É um comportamento direto e honesto e as pessoas que o adotam são  confiantes e produtivas, sabendo dizer sim ou não quando necessário. Sem culpa. Geralmente essas pessoas conseguem identificar seus próprios interesses e objetivos, conseguem expressar seus sentimentos de modo sincero, equilibrado e sem constrangimentos, além de assumir a responsabilidade pelo seu próprio comportamento. Podemos dizer mais popularmente que é uma pessoa que não enrola, fala de forma direta sem ser mal-educada.
A assertividade reduz a improdutividade causada por desentendimentos na     comunicação, aumenta sua capacidade de persuasão geral (convencimento) e elimina reuniões intermináveis. 
Mas, cuidado! É muito comum a assertividade ser confundida com agressividade. De fato, é tênue a linha que separa esses dois comportamentos e isso leva as pessoas a agirem de forma inadequada, gerando prejuízos a si própria e àquelas pessoas com as quais convive.
O comportamento não assertivo faz com que a pessoa:

* negue a si própria;
* coloque frequentemente os outros em primeiro lugar;
* confunde dizer sim ou não com o gostar ou não gostar;
* quando diz “não” se sente culpada.

Esse comportamento gera angústia, autoestima enfraquecida, insegurança e, consequentemente, doenças emocionais.


O comportamento agressivo faz a pessoa:

* pensar apenas em si mesma;
* preocupar-se unicamente em atender seus interesses em primeiro lugar;
* dificilmente escutar seus colegas:
* reagir defensivamente às críticas;
* Somatização, ou seja, sintomas físicos sem uma origem aparente, mas que decorrem de pensamentos disfuncionais e emoções desequilibradas que abalam o sistema psíquico.

Dessa forma, sua tensão, stress, irritabilidade  e situações de conflitos são permanentes.

Para lidar melhor com essas informações preparamos 03 dicas básicas para você:
Pense antes de expressar seus sentimentos em relação as pessoas procurando se manter calmo(a) e usar palavras polidas;
Escute atentamente os pontos de vista diferentes dos seus;
Evite interromper as pessoas quando elas falam;

De outro lado, existem alguns comportamentos que podem lhe trazer problemas, portanto, evite:

Relutar em aceitar críticas;
Usar ironia ou formas indiretas para se comunicar com as pessoas;
Dizer sim sempre, mesmo quando gostaria de dizer não;
Ficar irritado constantemente.

Para conhecer melhor seu perfil, existem testes gratuitos na internet, mas independentemente do resultado, note que variações de comportamento podem acontecer. Mas mudá-los exige empenho e disciplina. Portanto, observe e compreenda melhor seus comportamentos, conheça melhor a si mesmo e, do mesmo modo que visita com certa frequência seu médico para exames físicos e biológicos, procure com um psicólogo de tempos em tempos, pois a saúde psíquica é tão importante quanto a física. Nossa saúde compõe saúde física e psíquica.
Faça exercícios com regularidade, leia bons livros, participe de cursos com frequência, tenha uma alimentação saudável e evite uso de bebidas alcoólicas, substâncias ou medicamentos que causem dependência ou sem prescrição médica.   



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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Companhias ignoram sites para dispositivos móveis.
Em um mundo onde a mobilidade faz cada vez mais parte do dia-a-dia das pessoas, ainda é difícil encontrar informações de empresas listadas na BM&FBovespa pelo celular ou tablet.
Segundo levantamento da RIWeb, das empresas listadas na bolsa brasileira apenas 35% possuem sites desenhados para funcionares em dispositivos móveis. O que significam serem desenhados pensando nesse tipo de uso, com fontes diferentes e organizar as informações de forma que elas sejam exibidas corretamente nas telas reduzidas, ou no modelo  de página responsiva, que já se adapta automaticamente ao tamanho da tela do dispositivo. Se tratando de aplicativo, o número é ainda menor. Apenas 10 empresas tem um programa do tipo nas lojas virtuais.
Como justificativa está o baixo número de pessoas físicas que operam ações no Brasil, o que limita a busca de informações das companhias, enquanto uma entrevista feita pela RIWeb com 40 analistas, mosta que três quartos deles procuram informações de empresas listadas pelo celular.

A RIWEb e o Ibri fizeram um acordo pelo qual os associados da instituição poderão fazer sites responsivos e aplicativos móveis gratuitamente.
Fonte: Venda mais

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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Eles estão conectados e fazem tudo online: essa é a geração Y.

A geração Y ou Millennials tem uma ânsia forte para se manter conectada. Segundo o Boston Consulting Group, 37% dos Millennials mais jovens (de 18 a 24 anos) disseram se sentir como se estivessem "perdendo alguma coisa" quando não entram no Facebook ou no Twitter todo dia, comparativamente aos 23% entre os que não fazem parte dessa geração.
A maioria dos compromissos sociais desses jovens é on­line e são digitais natos: levam seus aparelhos para a cama, enviam mensagens de texto quase que em quase qualquer situação e checam constantemente as redes sociais. Em vez de revestir sua cultura centrada nas redes sociais de uma conotação negativa, pode fazer mais sentido estimulá-­los a alavancá­-la.
Bob Pearson, presidente da empresa de marketing e comunicação W20 Group, diz não haver qualquer motivo para pressionar os Millennials a se desconectarem, nem mesmo no expediente. Ele considera um mito as empresas não permitirem que os funcionários fiquem conectados.
Brittany, a filha de Pearson, por exemplo, envia mensagens pelo Snapchat a seus colegas de trabalho durante o expediente, mesmo quando eles estão fisicamente próximos. Permitir que funcionários mais jovens mantenham contato entre si no trabalho pode ser vantajoso. Suas conexões em tempo real oferecem opiniões coletivas, além das informações constantes, que podem ser úteis.
E por estarem conectados, o trabalho se torna mais agradável e permite que os Millenials  sejam mais produtivos. Mas existem aqueles que se preocupam com os efeitos de toda essa conectividade sobre a saúde. Uma opção seria incentivar os funcionários a desconectar quando saem do trabalho.

Ainda não há um conhecimento sobre efeitos da digitação de mensagens de texto sobre a artrite das juntas dos polegares. Mas a preocupação médica cresce com os problemas de pescoço decorrentes de se estar sempre olhando para os aparelhos. 

Fonte: Valor Econômico


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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Os chineses criam tecnologia barata com serviços fora de série.

A Converge, conferência asiática de tecnologia promovida pelo The Wall Street Journal em Hong Kong, com empreendedores chineses, jornalistas e amigos mostrou os novos lançamentos em tecnologia de smartphones.
Diferente de outros países desenvolvedores que gastam muito na produção de um aparelho, a China, que possui  a maior população conectada do mundo, usa tecnologia mais barata, permitindo trocas mais frequentes de telefones.
Muitos jovens já usam smartphones como principal dispositivo de computação, ­ então os telefones foram aprimorados para fazer mais. Concorrentes gigantes do mercado local, como a Tencent e o Alibaba, competem por lealdade em todo tipo de serviços de telefonia móvel, incluindo mensagens de texto, compras, vídeo e até entrega de comida.
E apesar de enfrentar alguns problemas com as liberdades civis na internet por causa do controle do governo, algumas lições podem ser aprendidas com os chineses:
Apps
Na China, um aplicativo de mensagens é uma rede social para se conectar com amigos e celebridades, acessa o GPS, o microfone e a câmera do telefone para permitir o acesso a jogos, fazer o check­in de voos, identificar uma canção, agendar compromissos, chamar um táxi, pagar contas e muito mais. Serviços de mensagens como o WeChat são um tipo de sistema operacional da vida e as pessoas mais importantes estão na mesma plataforma de mensagens.
Carteira móvel
Aplicativos como o WeChat permitem usar uma carteira móvel (vinculada a uma conta bancária ou a um cartão de crédito) para fazer pagamentos, sem a necessidade de passar o telefone sobre um dispositivo.
Troca de aparelho
Não é necessário esperar o celular quebrar para comprar outro. Os dispositivos Android mais baratos da Xiaomi, Huawei e LeTV com serviços de telefonia móvel sem contrato, permitem que as pessoas sempre tenham a tecnologia mais recente, ­ melhores telas, processadores e câmeras.
Sistema operacional
A Xiaomi, uma potente rival da Samsung, oferece atualizações gratuitas aos usuários de seu modelo MIUI Android até uma vez por semana. O sistema da Xiaomi permite que usuários deem ideias para melhorias.
Televisão

Os melhores programas estão disponíveis para streaming on­line. Serviços como Youku Tudou, iQiyi e Tencent Video convenceram muitos donos de conteúdo que são vítimas de pirataria a se unir, em vez de lutar contra, à demanda por vídeos on­line, tornando esses vídeos legítimos e recebendo dinheiro por isso através de anúncios ligados ao vídeo. Os serviços de vídeo on­line já produzem programas de realidade virtual de 360 graus especialmente para dispositivos móveis.



Fonte: Valor Econômico

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