Amazon estuda
alternativas para entrega de mercadorias nos EUA
Após um aumento
de 31% nos custos de entrega dos seus produtos, a Amazon estuda abandonar a
entrega por transportadoras e utilizar usuários para executar essa função.
O projeto On My
Way (no meu caminho, em tradução livre do inglês) propõe a criação de um
aplicativo para dispositivos móveis onde usuários da companhia de comércio
eletrônico seriam pagos para efetuar entregas em sua área. A ideia é registrar
lojas físicas para armazenarem as mercadorias, pagando aluguel pelo espaço
utilizado ou tarifa pela mercadoria.
Todavia, o
conceito já enfrenta problemas em sua ideia original e é possível que não seja
levado a frente devido a eles. As dúvidas vão desde o valor de pagamento sobre
cada entrega, até a segurança, onde não seria garantido que alguns dos
entregadores se apropriassem das mercadorias indevidamente, causando prejuízos
como em 2013, quando a empresa teve de ressarcir alguns clientes por
mercadorias não terem sido entregues a tempo para o natal.
Se seguir o
plano, a Amazon será mais uma das empresas a utilizar a chamada entrega
compartilhada, optando por trabalhadores contratados por serviços, como já vem
fazendo a Uber Technologies e a Deliv.
No ano passado,
os custos e entrega da Amazon ultrapassaram a receita, saltando de US$ 2,07
bilhões para US$ 8,7 bilhões, ou 9,8% das vendas, ante 8,9% no ano anterior.
A empresa já
trabalha com algumas facilidades em entregas, como postos de retirada em lojas
de conveniências e supermercados, para que os clientes não precisem estar em
casa para assinar recibos das encomendas. E utiliza para entregas específicas,
serviço alternativos, como o uso de drones ou o correio postal americano, o
Postal Service para entregas de produtos de supermercados, na manhã seguinte.
Uma porta voz da
Amazon não quis comentar o andamento do projeto.
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