HP divide suas funções em duas novas empresas em busca de expansão para consumidor e empresas.

A Hewlett Packard Co., após queda na demanda por impressoras da HP e com a unidade de servidores sob pressão, decidiu dividir seus serviços em dois, criando a HP Inc, responsável por produtos como impressoras e computadores e mais voltada para o público e a Hewllet Packard Enterprise, com foco exclusivo em desenvolvimento de tecnologias empresariais.

Arriscando-se novamente em um plano que não deu tão certo no ano de 2011, onde o antigo diretor presidente da HP, Leo Apotheker levou em consideração a ideia de divisão das funções da empresa, além do encerramento de divisões de tablets e smartphones e a aquisição por mais de US$ 10 bilhões de uma fabricante de softwares britânica e que resultou na queda de 20% das ações no dia seguinte.

Diferente da ideia inicial, a operação de divisão atual conta com uma equipe de 500 pessoas lideradas por Scott Spraley, diretor de informação da HP. E pretende clonar 2.600 programas internos de computador, entre eles formulários e sistemas de recursos humanos, separar seus dados e então reiniciá-los. Caso algum processo der errado, a divisão pode ser paralisada, afetando a reputação da HP, pagamento dos empregados, compras dos clientes, entre outros.

Todavia, o objetivo do grupo é traçar estratégias diferentes para cada empresa, que ajudem-as a expandir, atendendo melhor tanto consumidores quanto empresas. Ainda essa semana a Hewlett Packard Co. divulgará os perfis financeiros de ambas empresas sucessoras.

Fonte: Valor Econômico

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Bancos investem em tecnologia móvel para ampliar número de contas.

A crescente inserção dos smartphones vem sendo a principal ferramenta das instituições bancárias para conquistar novos clientes.

Uma pesquisa da "Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2014" registrou um crescimento de 127% no Mobile Banking em relação ao registro de 2013, com a adesão dos smartphones em todas as classe sociais. Buscando levar seus portifólios a pessoas que nunca tiveram contatos com serviços oferecidos por bancos, alguns inovam em parcerias com operadoras de celulares, lançando contas pré-pagas, como o Bradesco e a Claro, com o programa gratuito "Meu Dinheiro Claro", onde todas as movimentações são feitas por meio de célula, inclusive saques por ATMs exclusivas nas máquinas Banco24Horas.

A Caixa Econômica lançou em março em parceria com a Tim, o programa que permite acesso aos serviços do banco pelo celular e o cliente ainda recebe um cartão plástico.

Já o Santander aposta nos cartões pré-pagos, após adquirir 50% da startup Super, plataforma digital de pagamentos eletrônicos e acessos a serviços financeiros simplificados. A associação resultou na criação da Conta Super, na qual o cliente tem todos os benefícios de uma conta normal, com exceção de crédito ou aplicações financeiras.  Por se atrelada ao banco, as contas possuem taxas de manutenção mensal de R$ 4,90 a R$ 9,90.

O Banco do Brasil atua com a BB Conta de Pagamento, que oferece cartão pré-pago Ourocard com bandeira Visa e há também a conta Mais Banco Postal , que oferece depósito em poupança e tem como bônus o serviço de SMS gratuito, estimulando o uso da telefonia celular para operações bancárias.

O objetivo comum de todas essas instituições bancárias é crescer juntos ao público desbancarizado das classes C e D e dos jovens que tenham o seu primeiro relacionamento com o sistema bancário.

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Etiquetas inteligentes revolucionam o despacho de bagagens em aeroportos

Após anos com o procedimento de despacho de bagagens como responsabilidade dos funcionários de empresas aéreas, a tecnologia pode conferir essa tarefa para máquinas ou para o próprio passageiro.

Uma das ideias é o cliente etiquetar as bagagens, imprimir etiquetas em casa e acompanhar a trajetória das suas malas via smartphone. As etiquetas podem ser atualizadas por celular ou pela própria companhia aérea, caso haja alguma mudança no voo.

A mudança que estará disponível para passageiros da Europa no final do desse ano e já vem levantando opiniões adversas dos usuários. Operando no Aeroporto Internacional de Chicago, muitos passageiros acabavam por pedir ajuda a funcionários. Outros clientes reclamam que estão fazendo um trabalho que é obrigação da companhia executar, além do argumento que máquinas não responderão a dúvidas caso tenham alguma.

O grupo de defesa de viajantes aéreos teme que o serviço substitua os funcionário, enquanto as empresas aéreas argumentam que o serviço vem para liberar os funcionários para outras tarefas.

A Qantas Airways Ltd. é a única a já utilizar o sistema de etiquetas inteligentes, todavia, a Air-France KLM, após anos de desenvolvimento, pretende lançar a sua etiqueta ainda esse ano, além de um dispositivo que informa a localização da mala aos passageiros e dispõe de um sensor de luz para alertar se a bagagem foi aberta durante a viagem.

No Brasil, a Gol já oferece o serviço desde setembro nos aeroportos de Congonhas e Santos Dumont e já possui uma adesão de 50% dos seus clientes. A Tam oferece o serviço em Guarulhos e Brasília e pretende implantá-lo também no Galeão. A adesão foi de 35%. A Azul testa do sistema em Porto Alegre e dada a alta porcentagem de utilização, pretende expandir também para Campinas.

Fonte: Valor Econômico.

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A Magia das Vendas

Anos atrás, Sam Walton, fundador da maior rede de varejo do mundo, a Wal-Mart, abriu um programa de treinamento para seus funcionários, com muita sabedoria. Quando todos esperavam uma palestra sobre vendas ou atendimento, ele iniciou com as seguintes palavras:

“Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e espera pacientemente, enquanto o garçom faz tudo, menos anotar o meu pedido.

Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.

Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca usa a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que explica sua desesperada urgência por uma peça, mas não reclama quando a recebe somente após três semanas de espera.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, implorando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas… Engana-se.

Sabe quem eu sou? Eu sou o cliente que nunca mais volta!
Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa, sendo que quando fui lá pela primeira vez, tudo o que deveriam ter feito era apenas uma pequena gentileza, simples e barata: tratar-me com um pouco mais de cortesia.

Só existe um chefe: O CLIENTE. E ele pode demitir todas as pessoas da empresa, do presidente ao faxineiro, simplesmente levando o seu dinheiro para gastar em outro lugar.”

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Aplicativos de tráfego ajudam nos deslocamentos.

Os aplicativos de celular estão ajudando os usuários a se deslocarem por suas cidades com cada vez mais facilidade. Pensando em sugerir rotas mais rápidas e evitar engarrafamentos, eles oferecem informações de operadores dos transporte público e do trânsito com dados enviados, em tempo real, por usuários, tudo isso gratuitamente.

Com isso o setor tem chamado a atenção de investidores, que já investiram mais de US$ 90 milhões em pelo menos duas operações de 2013, chamando a concorrência para grandes conhecidos como o Moovit e Waze.

Com mais de 4,5 milhões de usuários e presente em 55 países, o Moovit conta com dados do sistema de transportes e informações enviadas pelos usuários do aplicativo, fornecendo itinerário  de linhas de ônibus e horários de chegada e partida nas paradas.

O Maplink Trânsito oferece também alternativas nas rotas de veículos, com oito milhões de locais pré-cadastrados nos Brasil e não necessita de conexão com a internet para fazer buscas. O aplicativo já teve mais de 100 mil downloads.

Seguindo por uma nova vertente, mas ainda com o ideal de evitar problemas com o trâsito, o app Tripda, fundado no Brasil e agora presente em outros 12 países trabalha com o compartilhamento de caronas, onde o usuário insere seu local de saída e chegada e pode visualizar as caronas mais próximas. Informações como modelo e placa do carro ficam disponíveis, já os motoristas podem mostrar data e hora de seus trajetos. Houve também a preocupação em reforçar a confiabilidade dos usuários do app, por isso, no perfil do usuário é possível ver seu número de amigos nas redes sociais. O Tripda conta com mais de 150 mil usuários e recebeu US$ 11 milhões da companhia de investimentos alemã Rocket Internet.

Já o Waze, ficou famoso no Brasil em 2012, por uma de suas funções mais interessantes, que é informar a localização das blitz de trânsito. O app foi adquirido pela Google por US$ 1 bilhão e continua entre um dos aplicativos de tráfego mais populares.

Entrando na disputa, o Citymapper, disponível em mais de 20 cidades no mundo, chegou em São Paulo usa geolocalização para mostrar pontos de ônibus mais próximos, estações de metrô e de bicicletas, além da gentil função de despertador, para o usuário não correr o risco de perder paradas e a hora do coletivo.

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Inovar para permanecer: medidas de gestão e economia ajudam a sua empresa a se manter na crise.

Com a crise econômica prevista a se estender durante o restante do ano de 2015, empresas de todos os setores buscam uma única resposta: como reduzir custos e manter um serviço de qualidade? Algumas medidas simples de planejamento e consciência de economia serão essenciais para a sobrevivência das empresas durante meses de lucros escassos.

Antes de avaliar cortes ou qualquer mudança financeira, é importante a implementação de um sistema de controle financeiro, onde as informações dos lucros da empresa ajudarão a saber quais os setores menos arriscados para uma redução de gastos.

Custos com gastos fixos para alguns negócios como salões de beleza e lava-jatos pode ser reduzidos com medidas simples. Troca de lâmpadas por novas com maior eficiência enérgica, uso consciente de ar condicionado, reutilização de água captada da chuva, etc. Já as despesas com matérias primas, podem ser aliviadas com produtos comprados de cooperativas, sempre tendo em mente que o ideal é não se endividar. E que custos que garantam a qualidade do seu produto não devem ser cortados.

Com a extensão da crise, o perfil de compra do consumidor tende a mudar, migrando suas necessidades para um status de economia e podendo se adaptar a ele. Fique de olho em suas novas necessidades e busque substitutos para os seus produtos usuais, considerando até mesmo um novo produto.

Não deixe que a crise externa se torne um problema interno na sua empresa.

Fonte: Valor econômico.

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Que tipo de negócio devo começar?

Você tem o desejo de abrir uma empresa, mas ainda não sabe qual o tipo de negócio que mais tem a ver com o que gosta e com a sua maneira de empreender? Mark Zwilling, mentor de startups diz que a primeira pergunta a se fazer é: porque você quer ser um empreendedor e não um empregado? Confira algumas sugestões de negócio para a sua possível resposta.

Se você possui a tecnologia inovadora que revolucionará o mundo, o negócio mais indicado para você é uma startup tradicional. Exsitirão muitos desafios como criar o produto, buscar patentes e definir de onde virá a receita.

Você conta com recursos para abrir uma empresa, mas com pouca experiência? A franquia é uma ótima opção. Você poderá ajudar a estruturar a operação. Uma boa pedida é também a consultoria, já que você pode contar com maior experiência em questões financeiras.

Empreender para agradar a outras pessoas é arriscando. Quer seja para provar sua capacidade para alguém ou assumir um negócio de família, é preciso investir em uma opção com risco reduzido, o mais indicado nesse caso são franquias de empresas menores.

O que deseja é ser chefe ou ganhar muito dinheiro? Nas franquias você terá liberdade para gerir a empresa. A organização base pode definir alguns pontos mas o sucesso dependerá mesmo da sua gestão. Além disso, as franquias, dentre todos os citados anteriormente são as que rendem menos dentre outros tipos de negócio, todavia, tem taxas de sucesso mais altas.

A dica de Mark Zwilling é trabalhar como empregado durante mais algum tempo, aproveitando esse período para se conhecer melhor e juntar capital para a abertura do seu negócio. A partir daí, escolha qual das opções tem mais a ver com as suas ideias e divirta-se, esse é o melhor critério de todos.

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SVDC, a síndrome da geração digital.

Se você passa o dia inteiro em frente a uma tela de computador ou de dispositivos móveis como tablets e smartphones é o momento de ficar atento com a saúde dos seus olhos. A SVDC Síndrome Visual Relacionada a Computadores afeta 68% da geração milenial e 63% da geração X, segundo estudos da ONG Visual Concil.

Afetendo principalmente jovens e jovens adultos que passam mais de 2 horas por dia diante de computadores, os sintomas da SVDC são cansaço, ardência, dor, irritação, vermelhidão, ressecamento visual e dor de cabeça, além da sensação de um corpo estranho nos olhos. A redução de piscada durante o uso do computador pode ressecar os olhos e a luz azul, que emitida pelas telas podem danificar as célular da retina, são dois fatores relacionados a síndrome.

As dicas para evitar a síndrome são pausas de visualização dos monitores, intercalando minutos e uso e alguns segundos de pausa, de preferência, fixando o olhar em objetos distantes.

Se você tem dificuldade em fazer pausas, o software SmartBreak te ajuda, monitorando o seu tempo de uso do computador e avisando quando é preciso parar. Já o F.Lux faz a tela do seu computador se ajustar de acordo com a luz do dia, deixando o monitor com luz semelhante a do sol.

Já quem usa óculos é preciso consultar o seu oftamologista e solicitar lentes especiais que diminuem a fadiga digital.

Fonte: Exame

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Impressão 3D quebrando barreiras.

A impressão 3D chegou a conhecimento como uma novidade inovadora e cara. Com equipamentos custando milhares de dólares e ainda poucos projetos que pudessem ser desenvolvidos nela, causou até certo receio das empresas que contam com longos processos de produção para seus produtos e nos consumidores, sobre a qualidade e vastidão do que poderia ser criado nela. Porém, em uma época onde novidades duram poucas semanas e com uma nova geração que tem fome em criar inovação, utilidade, pensando muitas vezes em sustentabilidade como base para tudo o que fazem, a impressora 3D atingiu, há alguns dias, um patamar de utilização que muitos vinham buscando a tempos. Uma alternativa cheia de humanidade, colocando a tecnologia de imprimir qualquer coisa que você precisar definitivamente no radar os empreendedores.

A L'Oreál divulgou atualmente um projeto em parceira com a startup Orgonovo, o desenvolvimento de pele impressa em impressoras 3D visando banir a utilização de animais para os testes de seus produtos. Um passo muito além de produtos de uso comum. Algumas empresas investem na criação de arquivos de próteses de mãos e pernas biônicos, que podem ser impressos por valores reduzidos e auxiliar pessoas que não teriam condições de pagar o valor de uma prótese comum, que chega a R$100 mil reais no Brasil.

Indústrias de vestimenta e calçados já enxergam a impressão 3D como uma opção de baixo custo para a produção. Um processo de criação que passa atualmente por muitas etapas, como o dos calcados, necessitaria de muito menos para ser pensado, desenvolvido e impresso. O site Archive3D já disponibiliza diversas opções de produtos que podem ser impressos com baixo custo.

É a hora certa para o empreendedor pensar na impressão 3D como investimento e lucro. Com produtos da sua marca ou abrindo um estabelecimento onde clientes podem imprimir os seus produtos criados ou adquiridos de outros lugares. A impressora 3D se mostrou mais do que um sonho distante e pode te render uma realidade lucrativa e de contribuição para a sociedade.

Fonte: Estadão

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Os dados neurocientíficos revolucionam as pesquisas de mercado.

Já imaginou modificar o slogan ou campanha da sua empresa baseado em dados neurocientíficos sobre o que agrada ou desagrada o seu cliente?

A startup brasileira Forebrain, fundada pelos neurocientistas Billy Nascimento e Ana Souza e que faz parte da incubadora Coppe, da Universidade Federal do Rio de Janeiro aposta na pesquisa de mercado baseada na reação cerebral dos clientes ao realizar uma compra.

Com uma análise mais natural e específica, o "pensar" no que gosta antes de responder uma pesquisa de mercado comum fica no passado e são as imagens do cérebro do consumidor ao adquirir um produto que servem de base para a abordagem das empresas a quem eles prestam serviço. São analisadas a experiência sensorial do voluntário ao utilizar ou comprar um produto, avaliando as emoções envolvidas no ato. Os dados científicos já ajudaram as empresas com que a dupla trabalha, Johnson & Johnsons, Mapfre e L'Oreàl a criar uma estratégia de marketing mais precisa.

A empresa aposta em crescimento em 2015  com a plataforma Brain que contará com as reações cerebrais de consumidores a 300 comerciais de TV. "A procura de análises científicas do consumo tem aumentado muito, e temos mercado para expandir", afirma Billy.

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Hero Session 4, a nova aposta da GoPro para se manter na liderança das câmeras de ação.

A GoPro chega nesse mês com um lançamento mais econômico e versátil para o bolso do consumidor. A Hero Session 4 é a aposta atual da empresa para continuar ativa na competição com a concorrência.

Descrita por Nick Woodman, chefe-executivo da GoPro como “a menor, mais leve e mais conveniente” câmera da empresa até agora, a Hero 4 é a prova d’água, sem necessidade de armação extra e oferecerá alta definição de vídeo com 1080p (linhas horizontais de resolução vertical), capacidade de filmar em 360 graus e fotos de 8 megapixels, mantendo o padrão das câmeras anteriores. A maioria dos botões e telas de configuração foram eliminados, tornando possível o comando via paramentos sem fio com smartphones ou controle remoto opcional, que serve também para visualizar imagens capturadas e alterar configurações. Além de todas as novidades em funções, o design da nova câmera, preta e em formato de cubo é bem menor que as anteriores e esteticamente, mais agradável.

A GoPro vende mais da metade das câmeras de ação do mercado, porém as concorrentes como Sony, iON, Xiaomi, HTC e Polaroid, que pretende em breve lançar uma versão da câmera Cube com conectividade sem fio, vem obrigando a empresa a se mexer, inovar e baixar valores como com a Hero +, lançada no mês de junho e que chegou ao mercado por US$ 300.

O que o consumidor pode esperar da empresa para os próximos meses é mais criatividade. Uma câmera-drone já tem lançamento programado para os próximos meses, focada na alta em busca de fotografias aéreas.

Fonte: Jornal Valor Econômico

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Sebrae desenvolve projeto de estímulo ao setor de comércio do norte do país

A forte demanda internacional por insumos da amazônia estimulou o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) a desenvolver um projeto para pequenos negócios da região norte do país , com o intuito de transformá-los em referência dos produtos no Brasil e de maior valor agregado aos setor de cosméticos e perfumaria.

A etapa inicial é o mapeamento do setor em cada estado, estes sendo Acre, Amazonas, Maranhão, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins, em busca de quais os principais insumos, as peculiaridades do mercado local e o envolvimento das comunidades na cadeia produtiva. Essas informações serão a base para a elaboração de uma estratégia, criando meios do segmento se estruturar em termos de gestão, mão de obra, tecnologia, logista e legislação, para então, beneficiar pequenas e médias empresas da região.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), das 2.540 empresas que atuam nesse mercado no Brasil, apenas 48 estão localizadas no norte do país.

O projeto buscará soluções também para problemas que afastam as empresas do norte do mercado brasileiro, como distância das regiões sul e sudeste, falta de mão de obra e níveis altos de exigências regulatórias e ambientais. Preparando-as para conquistar nome nacional e internacionalmente.

Em 2014 o faturamento do setor foi de R$ 101,7 bilhões, representando 1,8% do produto interno bruto (PIB) brasileiro e 9,8% do consumo mundial, segundo a Abihpec.

Fonte: Jornal Valor Ecocômico

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Empresa chinesa Xiaomi divulga seu primeiro smartphone no mercado brasileiro.

A empresa chinesa Xiaomi chega ao Brasil esse ano prometendo movimentar o mercado de smartphone, em queda devido a crise econômica e alta do dólar.

Hugo Barra, vice presidente de expansão internacional da empresa, anunciou há alguns dias o início das operações da empresa no Brasil, já apresentando as oito mil pessoas presentes o primeiro smartphone que da Xiaomi vendido no país. O Redmi 2, chegará ao mercado inicialmente apenas através do site da empresa e pelo valor extra competitivo de R$ 499, muito abaixo dos modelos de maior saída das marcas concorrentes, como Moto G, da Motorola e Galaxy Win Duos 2, da Samsung, que ficam na casa dos R$ 520 á R$ 600.

A empresa, que conta com a divulgação de seus usuários, conhecidos como Mifãs, como publicidade, sem gastar com abordagens profissionais, e que agrada o público com isso, já causa apreensão entre os concorrentes. A empresa Asus, que tem o Zenfone5 entre os Smartphone mais vendidos no Brasil, reagiu com rapidez e no mesmo dia um lote de mil aparelhos em promoção por R$ 489 a nomeou como "Chega de MiMiMi", em referência a marca usada pela Xiaomi fora da China.

Com uma receita de US$ 12 bilhões no ano passado e apenas 5 anos de atividade, a Xiaomi pretende fechar o ano de 2015 não só com ótimas vendas, mas também como a quinta maior fabricante de smartphones do mundo, competindo com Apple, Samsung e Windows, entre outras.

As vendas do Redmi 2 começam na terça-feira (7) e a empresa pretende trazer também algumas de seus outros produtos, como a pulseira inteligente MiBand, que custará R$ 95 e um carregador de baterias portátil, vendido futuramente por R$ 99.

Veja o lançamento no site! O próximo evento de vendas acontecerá no dia 14/07/2015! 
Confira!

http://br.mi.com/

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Diretor do Facebook assume operações do site Airbnb no Brasil

O site de hospedagens Airbnb ganha um novo reforço brasileiro, no momento em que o turismo no brasil promete sucesso graças as Olimpíades do Rio de 2016. Leonardo Tristão, que já trabalhou para a Google, agora deixa seu cargo de diretor geral do Facebook no Brasil para assumir a operação local do site.

O Rio de Janeiro é a quarta cidade em termos de vagas anunciadas no site em todo mundo, ficando atrás apenas de Nova York, Londres e Paris. E cerca de metade do total de ofertas cadastradas no Brasil. E para tornar seus serviços ainda mais fáceis e atraentes, há algumas semanas o site passou a aceitar pagamentos em reais e boletos.

Fonte: Jornal Valor (impresso)

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Etiquetas "inteligentes" ganham novas funções

As etiquetas inteligentes de identificação por radiofrequência (RFID, nas iniciais em inglês) foram a tecnologia que mudou a maneira como fazemos compras a partir do ano de 2000 e chamou a atenção de muitos setores da indústria, mas agora, com a alta concorrência que barateou o produto, a exigência de inovação convoca os japoneses a nos surpreender novamente.

Na corrida das empresas que fabricam o produto, as etiquetas são reformuladas e oferecidas a outros seguimentos, que não o setor de vestuário, onde usualmente é usada para controlar estoques.

A Toppan Printing desenvolveu etiquetas RDIF com um tecnologia de autenticação chamada PUF (iniciais em inglês), um chip que impede a clonagem de produtos, permitindo ao consumidor, que este, por meio de seu smartphone verifique a autenticidade dos produtos antes de adquirí-lo. A empresa também pretende vender etiquetas inteligentes e especiais para instrumentos cirúrgicos, feitas de resina especial e capazes de suportar altas temperaturas sem deteriorar, com o intuito de garantir a esterilização das peças com maior segurança.

As empresas acreditam na tecnologia RFID também no campo de marketing, incluindo recomendações de produtos e cupons de desconto nas etiquetas, que serão vistos assim que o cliente consultar a etiqueta de preços em seus smartphones ou monitores instalados na própria loja.

Vendo suas etiquetas caírem de 100 ienes (US$ 0,80) em 2000, para 10 ienes, não restaram muitas opções além de inovar e sofisticar as suas especializações na tecnologia RFID.

Fonte: Valor Econômico

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