A nova geração de empresários que não tem medo de ascender
no mercado de franquias.
Jovens empreendedores não têm medo de arriscar e iniciar
seus negócios. Um exemplo é Jéssica Escobar, que na época dos seus 21 anos,
convenceu o pai a investir em uma franquia da rede Subway. Para realizar o sonho, ela se mudou para Angra
dos Reis e abriu a primeira franquia de rua, meses depois, começou a negociação
da segunda unidade em shopping center.
Hoje, aos 24 anos, ela responde por duas unidades da rede
Subway. Jéssica está em constante treinamento e afirma que a franquia é o
primeiro degrau de quem quer empreender na atualidade, porque a cartilha já
está pronta e o negócio testado.
Nos últimos dois anos, jovens com formação universitária,
alguma experiência no mercado e ávidos para empreender têm encontrado nas
franquias uma porta de entrada para o primeiro negócio. O movimento é recente,
não tem mais do que três anos, mas já tem peso nas estatísticas.
O estudo Franquias Brasil, realizado pela Associação
Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com o Sebrae, mostra que 27% dos
franqueados têm de 18 a 30 anos e 56% entre 31 a 45 anos. Um percentual
significativo de gente jovem, com uma forma diferente de pensar e fazer
negócio.
Hugo Rosin, sócio fundador da rede DVI Radiologia,
especializada em diagnóstico por imagem em odontologia, ouviu o seguinte
conselho do pai: “escolha algo em que você consiga ser dono do próprio nariz”.
Depois de formado em odontologia e, aos 25 anos, fundou a DVI. O desafio foi
fazer a competência valer mais que a idade.
Os jovens tem uma comunicação mais inovadora às redes, são
mais questionadores, buscam resultados imediatos e são também emocionalmente
menos preparados. Essa geração é diferente, movida não apenas pelo ganho
financeiro, mas, principalmente, pelo bom ambiente de trabalho, pela defesa de
uma causa e pelo valor de aprender coisas novas, sem medo de recomeçar.
Essa nova geração de empresários troca o e-mail pelo
WhatsApp, o treinamento presencial pelo e-learning e tem grande afinidade com
as ferramentas tecnológicas. E se falta experiência de vida para esses
empresários, sobra formação, já que a maioria tem mais do que o curso
universitário.
Essa visão traz para as franquias uma nova forma de recepcionar
esses empresários, que demandam um acompanhamento mais próximo, uma consultoria
de campo mais atenta que mostre que o resultado é consequência do
amadurecimento do negócio e tem seu tempo para acontecer.
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