segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A nova geração de empresários que não tem medo de ascender no mercado de franquias.

Jovens empreendedores não têm medo de arriscar e iniciar seus negócios. Um exemplo é Jéssica Escobar, que na época dos seus 21 anos, convenceu o pai a investir em uma franquia da rede Subway. Para realizar o sonho, ela se mudou para Angra dos Reis e abriu a primeira franquia de rua, meses depois, começou a negociação da segunda unidade em shopping center.
Hoje, aos 24 anos, ela responde por duas unidades da rede Subway. Jéssica está em constante treinamento e afirma que a franquia é o primeiro degrau de quem quer empreender na atualidade, porque a cartilha já está pronta e o negócio testado.
Nos últimos dois anos, jovens com formação universitária, alguma experiência no mercado e ávidos para empreender têm encontrado nas franquias uma porta de entrada para o primeiro negócio. O movimento é recente, não tem mais do que três anos, mas já tem peso nas estatísticas.
O estudo Franquias Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com o Sebrae, mostra que 27% dos franqueados têm de 18 a 30 anos e 56% entre 31 a 45 anos. Um percentual significativo de gente jovem, com uma forma diferente de pensar e fazer negócio.
Hugo Rosin, sócio fundador da rede DVI Radiologia, especializada em diagnóstico por imagem em odontologia, ouviu o seguinte conselho do pai: “escolha algo em que você consiga ser dono do próprio nariz”. Depois de formado em odontologia e, aos 25 anos, fundou a DVI. O desafio foi fazer a competência valer mais que a idade.
Os jovens tem uma comunicação mais inovadora às redes, são mais questionadores, buscam resultados imediatos e são também emocionalmente menos preparados. Essa geração é diferente, movida não apenas pelo ganho financeiro, mas, principalmente, pelo bom ambiente de trabalho, pela defesa de uma causa e pelo valor de aprender coisas novas, sem medo de recomeçar.
Essa nova geração de empresários troca o e­-mail pelo WhatsApp, o treinamento presencial pelo e-learning e tem grande afinidade com as ferramentas tecnológicas. E se falta experiência de vida para esses empresários, sobra formação, já que a maioria tem mais do que o curso universitário.

Essa visão traz para as franquias uma nova forma de recepcionar esses empresários, que demandam um acompanhamento mais próximo, uma consultoria de campo mais atenta que mostre que o resultado é consequência do amadurecimento do negócio e tem seu tempo para acontecer. 




#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Inovação #Empresas #RedesSociais #ContaCorrente #PEGN

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Serviços móveis eficientes exigem maior investimento das operadoras de telecomunicação.

Para atender aos clientes que usam os mais variados serviços, como músicas, redes sociais e transmissão de imagens, surge o desafio de oferecer redes capazes de aproveitar ao máximo o espectro de frequência, um recurso limitado na comunicação móvel. 
De acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), 54% dos domicílios brasileiros possuíam apenas telefone celular em 2013. E os serviços móveis passaram a ser o foco do consumidor, o que gerou receitas de R$ 106,5 bilhões, ou 52,1% do faturamento das operadoras no ano passado.
São mais de 280 milhões de terminais sem fio instalados no país, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). As receitas com dados e serviços de valor adicionado têm registrado crescimento constante na Telefônica Vivo: são 46,1% da receita líquida do serviço móvel no último trimestre.
O objetivo da Oi é oferecer a melhor experiência possível para manter os clientes conectados. As receitas com serviços de dados avançaram 56,1% no primeiro trimestre, em comparação ao mesmo período de 2014. Somente no segmento pré-pago, a alta foi de 61,9%. Nos assinantes pós-­pagos, de 21,9%. O principal motivo está na maior procura por telefones inteligentes com acesso às redes 3G e 4G.
A Claro investiu R$ 6,3 bilhões em infraestrutura  entre 2012 e 2014. E para ampliar a cobertura 3G e avançar com a 4G, a operadora intensificou aportes em redes fixas de fibras ópticas. A comunicação entre 81% das estações radio base da rede 3G já acontece por cabos de fibra. Na 4G, o índice sobe para 100%.
O grupo América Móvil ­ que controla a Claro, a Embratel e a NET ­ deve investir R$ 8 bilhões no Brasil, o que inclui melhorias na infraestrutura da telefonia móvel. O plano prevê sinergia entre as redes das três operadoras e também competitividade. 

Fonte: Valor Ecocômico


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Empreendedorismo #Empresas #RedesSociais #3G #4G #ContaCorrente #PEGN

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Redes sociais são ferramentas de divulgação de programas de trainees e de interação com os candidatos.

As empresas passaram a usar os recursos das redes sociais também para a pré-seleção de candidatos e com ajuda das tecnologias, além do volume de inscrições triplicar entre 2014 e 2015, a forma de comunicação é muito maior.
A Rodobens, empresa de São José do Rio Preto (SP) com atuação nacional, 3,6 mil funcionários e faturamento de R$ 4 bilhões, utiliza principalmente o Facebook e LinkedIn nos processos de atração, seleção e de comunicação. No ano passado foram 7,5 mil candidatos. A empresa mantém cinco trainees e as inscrições para 2016 estão abertas até o dia 23.
O programa é desenvolvido em parceria com o Insper e a Fundação Dom Cabral. As inscrições são feitas no site ou na página da empresa no Facebook, a primeira etapa de triagem acontece por meio de questionários na web. O Twitter e o LinkedIn são usados para tirar dúvidas e ainda há vídeos sobre os diferenciais da companhia. As redes sociais ajudam a analisar o perfil dos interessados e organizar dados como local de origem, idade e área de estudo.
A estratégia da Totvs para atrair os candidatos é baseada principalmente em vídeos no YouTube, grupos fechados no Facebook, comunidades de universidades no LinkedIn e grupos no WhatsApp para se comunicar com os participantes durante a seleção. Em 2015 foram 24,4 mil matrículas. O concurso de 2016 será aberto em setembro.

A Softtek Brasil, empresa de tecnologia com mil funcionários e 26 trainees, fez uma pesquisa realizada no mês passado pelo WhatsApp e permitiu que os participantes de um programa respondessem a partir de seus dispositivos móveis.

Fonte: Valor Econômico 



#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Inovação #Empresas #RedesSociais #ContaCorrente #PEGN

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

China inicia a substituição de mão de obra humana por automatizada

A empresa de telefones e partes de outros eletrônicos, Shenzhen Evenwin Precision Tecnology Co. começou a construir uma nova fábrica na região de Donghuan com o plano de usar apenas robôs na produção. O resultado dessa ideia foi a demissão de 90% dos funcionários, 1.600 dos 1.800, como divulgado no South China Morning Post.
O movimento é incentivado pelas autoridades locais graças a desaceleração da economia, falta de mão de obra e necessidade de inovação. Planejam gastar cerca de R$ 453 bilhões em 3 anos para substituir trabalhadores por robôs. A estimativa é que 1.500 empresas aderam a mudança até 2016.
A meta da capital Guangzhou é automatizar 80% da produção e criar uma industria de produção de robôs que movimento R$ 50 bilhões té 2020.
Toda essa mudança levou a discussão uma possível segunda Revolução industrial, onde a inovação alcançou um ponto de inflexibilidade, o que poderia acelerar ainda mais a substituição da mão de obra de humana para automatizada. Especialistas, porém, defendem que em todas as situações de risco onde esse pensamento se fez presente, esse medo foi desmentido, alegando que a longo prazo, as vagas e ocupações antigas são substituídas por outras que não existem mais.

"Em todos os grandes períodos, o que você vê é que no curto prazo sim, há um efeito de troca, mas na medida em que você tem também um reinvestimento dos lucros de volta no sistema, isso não só cria mais empregos como também gera novas habilidades", diz Mariana Mazzucato especialista em inovação do mundo.

Fonte - Exame - Abril


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Tecnologia #Empresas #RedesSociais #ContaCorrente #PEGN

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Falta de conhecimento do mundo virtual pode prejudicar empresas, seja qual for os seus tamanhos.
Atualmente é praticamente obrigatório uma empresa estar inserida no mundo virtual para a divulgação de sua marca e seus produtos atingirem um maior número de consumidores e assim, ser mais efetiva. Todavia, alguns empresários não dominam busca orgânica, terminologia de custo por clique ou não tem o conhecimento de que o fluxo involuntário do comércio eletrônico está na rede. Poucas empresas estão presentes em diversos canais, salvo alguns exemplos como a Nação Verde, rede especializada em produtos naturais orgânicos.
Suas vendas são feitas por três diferentes canais: varejo, comércio eletrônico e venda direta e com preços iguais para todos os canais, o diferencial da empresa vem no encaminhamento da venda. Assim que o cliente faz a compra pela internet, ele insere o seu CEP e o pedido é redirecionado para a unidade mais próxima, onde é feita a emissão do cupom fiscal. Suas revendedoras podem ainda vender via catálogo físico ou digital e pelas redes sociais. A rede conta com 13 miil clientes cadastrados no e-commerce.
Uma opção para os empresários que não se sentem seguros com uma operação própria com base no mundo virtual, é o Marketplace ou shoppings virtuais. No Brasil, atualmente já existem 50 plataformas do tipo, como a E-Moda que trabalha colocando em contato confecções com donos de lojas de todo o país, sem vender para clientes finais. A plataforma ajuda na redução de custos com viagens que podem fazer o varejista gastar mais para ir aos showrooms das marcas e a não necessidade de aumento de equipe e mostruários.
Em seis meses de operação, 450 lojistas já se cadastraram e seis marcas estão operando no shopping virtual. A meta é de 15 marcas operantes até o final do ano.

Fonte: Jornal Valor (impresso)


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Empreendedorismo #Empresas #Digital #ContaCorrente #PEGN

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O avanço da internet móvel traz oportunidades e desafios para empresas e consumidores.

A conectividade tem trazido oportunidades para os negócios e criando também mudanças consideráveis na forma como os serviços são prestados através de usuários on-line que usam e avaliam produtos. Com 282 milhões de celulares ativos só no Brasil, a estrutura dos serviços está mudando.
A startup brasileira MGov é um exemplo de negócio que surgiu com a mobilidade: um projeto da empresa foi a captura de dados e envio de informações para quatro mil famílias que sofrem com a seca no sertão do Ceará. Por meio de ligações telefônicas automáticas ­ realizadas por unidades de resposta audível (URAs), que são programados para obter respostas e disseminar informações, os equipamentos substituem os pesquisadores no campo.
Esse serviço móvel permitiu compreender os impactos econômicos da estiagem e ainda enviar informações sobre o clima e serviços financeiros para essas famílias. O avanço da rede de telefonia celular permitiu a startup aproximar comunidades dos serviços públicos e ao mesmo tempo avaliá-los, o que reduz os gastos com entrevistas em 50%.
É cada vez maior a redução de custos operacionais com a oferta de aplicativos para autosserviço e as empresas ainda coletam informações sobre os usuários. E o acesso a essas informações causa um rompimento com os modelos de negócios: as empresas passam a conhecer melhor seus clientes e direcionam as ações de marketing e vídeos de propaganda.
Quando um consumidor acessa a rede sem fio oferecida gratuitamente no ônibus, por exemplo, e se é usuário habitual da linha de transporte, está enviando informações sobre o que gosta e assim recebe entretenimento direcionado. Isso, é claro, pode ser considerado invasão de privacidade, o que não incomoda a todos.
Além da preocupação com a privacidade dos consumidores, as empresas têm outro desafio: com a velocidade da informação, alguém utiliza o serviço, compra um produto, avalia e compartilha as impressões imediatamente, de onde estiver.  E isso exige novas formas de resposta aos consumidores.

E o governo não fica de fora dessa demanda causada pela conectividade: surge então a necessidade de regulamentar esses novos serviços. O Uber é um exemplo de aplicativo que facilita a vida de usuários e estabeleceu novos padrões para o uso de táxis. Polêmicas à parte, a questão desse e de outros serviços é a de avaliar os novos modelos de negócios e melhorar o que chega ao consumidor final.


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Internet #Tecnologia #Empresas #RedesSociais #ContaCorrente #PEGN

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A internet das coisas traz renovação para os negócios de máquinas.

A chamada internet das coisas (IoT) promete revolucionar a forma de integrar os mais variados tipos de produtos, desde celulares a máquinas de lavar, à uma rede sem fio para coletar dados e assim proporcionar maior capacidade de gestão às empresas e governos, ampliando a produtividade e a geração de valor.
De acordo com a fabricante de equipamentos Cisco, a internet das coisas pode gerar US$ 19 trilhões em receitas adicionais às empresas e aos governos em todo o mundo entre 2013 e 2022. No Brasil, se a tecnologia engrenar, os ganhos podem alcançar US$ 352 bilhões.
Para a consultoria Accenture, essa conectividade abre mercados, amplia o valor da produção e promove a geração de riquezas.
No setor industrial, segundo a consultoria, deve acrescentar, pelo menos, US$ 10,6 trilhões ao produto interno bruto (PIB) até 2030, em um grupo de 20 países analisados, com o potencial de atingir ganhos de US$ 14,2 trilhões. No Brasil pode chegar a US$ 40 bilhões no PIB no período com a adoção do que chamou de “internet industrial das coisas”.
No caso do país, existem dificuldades, como a baixa produtividade no setor industrial e no governo e a qualidade da educação, que podem atrasar a formação de mão de obra qualificada. E os empresários brasileiros ainda têm dificuldades para incluir a tecnologia em suas estratégias de negócios.
Um bom exemplo dessa tecnologia aliada a um serviço são os sensores nas lavouras que geram informações e são conectados à máquinas agrícolas e à linha de produção da indústria de alimentos, que num todo possibilita eliminar custos e desperdícios.
A “internet industrial das coisas” traz uma nova fronteira econômica, que permitirá a criação de produtos, processos e serviços, tanto públicos (como de segurança e iluminação, por exemplo) quanto industriais e econômicos.


Fonte: Valor Econômico.


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #InternetDasCoisas #Inovação #Equipamentos #Eletronicos #ContaCorrente #PEGN

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Livros de colorir ajudam mercado crescer 21%.
A tendência dos livros de colorir para adultos não só chegou trazendo uma nova forma de entretenimento, mas também ajudando o mercado a crescer em 21% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
Segundo levantamentos da BookScan, divisão da Nielsen que apura as vendas de livrarias e supermercados, e do Snel, Sindicato Nacional de Editores de Livros a alta representou R$ 115,8 milhões.
Os livros de colorir representam uma fatia de 14% do faturamento das obras de não ficção, desbancando as obras voltadas para os públicos infantis e juvenis, que sofreram uma queda de 3,8%. Outros gêneros como não ficção caiu 5,5% e não ficção especialista, diminuiu 10,5% no período.

Apenas as obras infantis, juvenis e educacionais tiveram alta de 1,3%, para R$ 44,30, os demais gêneros caíram de 0,2% a 3,4%, atingindo o valor médio de R$ 33,43. A redução do desconto médio praticado nesse ano, que foi de 16,78% contribuiu para uma alta de 4 pontos percentuais na margem das livrarias.

#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #LivrosDeColorir #Empreendedorismo #Psicologia #Cores #ContaCorrente #PEGN

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Etiquetas inteligentes já é adotada por varejistas de moda brasileira.
As etiquetas inteligentes já começam a ganhar visibilidade no mercado brasileiro, com a adoção do sistema de controle de estoque por algumas marcas varejistas de moda brasileira.
A grande redução no valor da etiquetas inteligentes RFID, feitas com sensores de radio frequência, capazes de rastrear produtos, gerenciar estoques, e realizar pagamentos em tempo real pelo celular, viabilizaram alguns varejistas de moda no Brasil como a Billabong, Meia Maria e Óticas Carol a adotar o sistema.
Mesmo com o custo barateado de R$ 1,20 para R$ 0,40 em dez anos, a atenção que o sistema vem chamando graças a sua variedade de funções promete um crescimento nas vendas de 38,9% até 2020, saltando do lucro atual de US$ 737,8 milhões para US$ 5,4 bilhões.
O projeto de implatação das etiquetas RFID na rede Óticas Carol foi implantado pela Vip-Systems, orçado em R$ 1 milhão. Funcionando em, por enquanto, apenas nove unidades, Ronaldo Pereira, presidente das Óticas Carol pretende até 2016, já contar com o novo sistema em toda a sua rede, que em dezembro, deve chegar a 850 unidades por todo o país. As etiquetas ajudaram na verificação do inventário e reduziram 20% das perdas das lojas, com a reposição mais veloz do estoque, redução de furtos e corte no custo de mão de obra de estoquistas.
A Arezzo possui um projeto de adoção das etiquetas RFID em sua rede, visando integrar de lojas físicas e virtuais e controlar o estoque via internet.

Fonte: O Valor Econômico


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #EtiquetasInteligentes #Tecnologia #Varejo #Empresas #ContaCorrente #PEGN

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Startups inovadoras receberão incentivos.

O Startup Weekend Mobile, realizado em maio pela MobiLab (Laboratório de Mobilidade) da SPTrans e CET revelou as três ideias vencedoras do evento, que teve a sua primeira versão voltada para o tema.
Os 87 inscritos formaram 11 grupos de trabalho, que durante um fim de semana finalizaram as propostas submetidas à avaliação dos jurados, entre eles o secretário Nacional de Mobilidade Urbana, Dairo Lopes, Fábio Pavoa, cofundador da Movile e investidor anjo; Guilherme Telles, country manager do Uber, entre outros. Os critérios de avaliação incluiam validação, design, modelo de negócios e capacidade de impactar a mobilidade pública.
Em primeiro lugar ficou com a Wooli, de André Arcas. O aplicativo para ciclistas apresenta as melhores rotas, inclusive indicação de ladeiras e bares com lugares para acolher a bicicleta. Com sistema de navegação, em um primeiro momento, apresentará tempo de percurso, aclive e segurança, priorizando rotas alternativas e ciclovias.
O segundo lugar ficou com o Bilhete Único Mobile, de Diego Melo. Uma solução para pagamento de transporte público direto do celular. O aplicativo permitirá carga de valores, para pagamentos por celulares equipados com tecnologia NFC e controle do tempo utilizado no sistema de transporte público. Também está no cenário conseguir criar um "termômetro" do sistema a partir de dados dos passageiros. O projeto já conseguiu uma reunião marcada com a SPTrans, um contrato com aceleradora e um investidor.
Em terceiro lugar ficou o Cadá, que oferece um portal para acessar ofertas especiais de última hora para hospedagem em hostels. A validação foi feita pela própria equipe, que pagou R$ 10 por cabeça para passar a noite no hostel Vila Madalena e finalizar o projeto a ser apresentado no dia seguinte. A diária regular era R$ 60. O projeto também já possui interessados do ramo hoteleiro.

Os selecionados se apresentarão na Fast Date, evento organizado pela Tecnisa para seleção de iniciativas inovadoras e no congresso da Associação dos Engenheiros e Arquitetos Metroviários. Além de o projeto vencedor ter a possibilidade de ser implementado em São Paulo pela SPTrans.

#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Startups #Inocação #Serviços #Empresas #ContaCorrente #PEGN

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Exoesqueleto sem bateria ajuda na caminhada.

Diminuir o esforço e o cansaço nas pernas é o sonho de qualquer pessoa que precise andar muito todos os dias. Muitas profissões incluem longas caminhadas em seus requisitos, como carteiros, vendedores porta a porta, etc. E pensando em auxiliar justamente esses profissionais e pessoas com problemas físicos que os estudiosos da universidade americana Carnegie Mellon desenvolveram um exoesqueleto em formato de bota que pode reduzir significativamente o esforço das pernas ao caminhar.
Sem utilizar bateria ou motor, o dispositivo funciona com um sistema de molas e alavancas. Quando uma perna avança, na outra uma mola se estende, armazenando energia. Quando essa outra perna se move, a mola colabora na extensão do pé, reduzindo o esforço feito pela panturrilha e se repetindo a cada passada. Segundo Collins o exoesqueleto reduz a energia necessária para caminhar em 7%, o que pode ser representado por 9 quilos tirados das costas.

Muitos não acreditavam que era possível diminuir o esforço das pernas mecanicamente sem uma fonte de energia como baterias, mas pesquisadores descobriram que apenas com um dispositivo mecânico já é possível poupar energia e melhorar a eficiência da caminhada.

Fonte: Exame


#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Produtos #EstiloDeVida #Inovação #ContaCorrente #PEGN

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

A permuta é a nova aposta das startups para qualidade de serviços e redução de custos.
A permuta, troca de produtos e serviços entre parceiros para diminuir custos e aumentar o número de clientes é uma estratégia que vem crescendo entre as startups no Brasil.
A grande vantagem dessa troca é a empresa ser beneficiada pelos serviços do parceiro sem a necessidade do desembolso financeiro, além de uma grande oportunidade de criar um portifólio de clientes e contatos para a captação de novos negócios.
A empresa OnYou, trabalha na área de cliente oculto, onde consumidores comuns são treinados para identificar e reportar experiências de consumo e atendimento em endereços comerciais, sem ser identificados. José Worcman, fundador da OnYou troca almoços em estabelecimentos e diárias em hotéis para seus funcionários e executivos e em troca, oferece seus serviços para alguns de seus clientes como os restaurantes Fifties, Fogo de Chão e a rede de hotéis Bourbon. Com o corte, as despesas de almoço caíram pela metade e 30% nas contas de hospedagem.
Com a startup de chamadas de taxi Vá de Taxi, o interesse é unir-se a organizações que tenham sinergia com o negócio, como a Porto Seguro, que oferece descontos para a contratação do seguro Auto Táxi e também para passageiros que paguem o transporte com o cartão da seguradora. A parceria gerou uma melhor utilização do aplicativo, redução no custo de aquisição de novos usuários e também fixação da marca junto ao público.
Uma outra vertente das permutas nas empresas é a criação de empresas especializadas na intermediação de serviços e produtos entre companhias. A Permute, fundada em 2003, já tem 600 clientes, entre eles a Onodera, Fisk e Cacau Show e cobra a partir de R$ 1 mil reais pelo plano de uso da ferramenta e ganha também comissão sobre as transações realizadas.

Fonte: Jornal Valor (impresso)

#Tecmobile #AluguelDeTablets #LocacaoDeEquipamentos #AluguelDeDrones #AluguelDeEquipamentos #DesenvolvimentoDeAplicativos #AluguelDeGoPro #Startups #Produtos #Serviços #Inovação #ContaCorrente #PEGN