A internet
das coisas traz renovação para os negócios de máquinas.
A chamada
internet das coisas (IoT) promete revolucionar a forma de integrar os mais
variados tipos de produtos, desde celulares a máquinas de lavar, à uma rede sem
fio para coletar dados e assim proporcionar maior capacidade de gestão às
empresas e governos, ampliando a produtividade e a geração de valor.
De acordo
com a fabricante de equipamentos Cisco, a internet das coisas pode gerar US$ 19
trilhões em receitas adicionais às empresas e aos governos em todo o mundo
entre 2013 e 2022. No Brasil, se a tecnologia engrenar, os ganhos podem
alcançar US$ 352 bilhões.
Para a
consultoria Accenture, essa conectividade abre mercados, amplia o valor da
produção e promove a geração de riquezas.
No setor
industrial, segundo a consultoria, deve acrescentar, pelo menos, US$ 10,6
trilhões ao produto interno bruto (PIB) até 2030, em um grupo de 20 países
analisados, com o potencial de atingir ganhos de US$ 14,2 trilhões. No Brasil
pode chegar a US$ 40 bilhões no PIB no período com a adoção do que chamou de “internet
industrial das coisas”.
No caso do
país, existem dificuldades, como a baixa produtividade no setor industrial e no
governo e a qualidade da educação, que podem atrasar a formação de mão de obra
qualificada. E os empresários brasileiros ainda têm dificuldades para incluir a
tecnologia em suas estratégias de negócios.
Um bom exemplo
dessa tecnologia aliada a um serviço são os sensores nas lavouras que geram
informações e são conectados à máquinas agrícolas e à linha de produção da
indústria de alimentos, que num todo possibilita eliminar custos e
desperdícios.
A “internet
industrial das coisas” traz uma nova fronteira econômica, que permitirá a
criação de produtos, processos e serviços, tanto públicos (como de segurança e
iluminação, por exemplo) quanto industriais e econômicos.
Fonte: Valor Econômico.
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