quarta-feira, 19 de agosto de 2015

O avanço da internet móvel traz oportunidades e desafios para empresas e consumidores.

A conectividade tem trazido oportunidades para os negócios e criando também mudanças consideráveis na forma como os serviços são prestados através de usuários on-line que usam e avaliam produtos. Com 282 milhões de celulares ativos só no Brasil, a estrutura dos serviços está mudando.
A startup brasileira MGov é um exemplo de negócio que surgiu com a mobilidade: um projeto da empresa foi a captura de dados e envio de informações para quatro mil famílias que sofrem com a seca no sertão do Ceará. Por meio de ligações telefônicas automáticas ­ realizadas por unidades de resposta audível (URAs), que são programados para obter respostas e disseminar informações, os equipamentos substituem os pesquisadores no campo.
Esse serviço móvel permitiu compreender os impactos econômicos da estiagem e ainda enviar informações sobre o clima e serviços financeiros para essas famílias. O avanço da rede de telefonia celular permitiu a startup aproximar comunidades dos serviços públicos e ao mesmo tempo avaliá-los, o que reduz os gastos com entrevistas em 50%.
É cada vez maior a redução de custos operacionais com a oferta de aplicativos para autosserviço e as empresas ainda coletam informações sobre os usuários. E o acesso a essas informações causa um rompimento com os modelos de negócios: as empresas passam a conhecer melhor seus clientes e direcionam as ações de marketing e vídeos de propaganda.
Quando um consumidor acessa a rede sem fio oferecida gratuitamente no ônibus, por exemplo, e se é usuário habitual da linha de transporte, está enviando informações sobre o que gosta e assim recebe entretenimento direcionado. Isso, é claro, pode ser considerado invasão de privacidade, o que não incomoda a todos.
Além da preocupação com a privacidade dos consumidores, as empresas têm outro desafio: com a velocidade da informação, alguém utiliza o serviço, compra um produto, avalia e compartilha as impressões imediatamente, de onde estiver.  E isso exige novas formas de resposta aos consumidores.

E o governo não fica de fora dessa demanda causada pela conectividade: surge então a necessidade de regulamentar esses novos serviços. O Uber é um exemplo de aplicativo que facilita a vida de usuários e estabeleceu novos padrões para o uso de táxis. Polêmicas à parte, a questão desse e de outros serviços é a de avaliar os novos modelos de negócios e melhorar o que chega ao consumidor final.


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