Comunicação interpessoal
No mundo corporativo, a comunicação interpessoal já vem sendo
exaustivamente estudada e trabalhada nas capacitações empresariais por ser uma
das maiores dificuldades do ser humano, ou seja, saber se posicionar
corretamente em termos de comunicação é determinante para alcançar o sucesso
profissional e pessoal.
É possível que você tenha passado por
situações em que sentiu a necessidade de conversar com um colega no trabalho
por alguma circunstância desagradável, todavia, adiou isso por alguns dias
devido as suas próprias dificuldades de um posicionamento, refletindo sobre a
maneira de dizer o que pensava. Pode também ter suportado uma situação que lhe
gerou desconforto por um tempo mais prolongado, entretanto, devido a uma situação
de estresse totalmente alheia àquela situação recorrente que vinha suportando -
um problema pessoal talvez – se exacerbou, e então usou palavras mais
agressivas ou desproporcionais ao incômodo por aquela situação inicial. Esses
comportamentos, sabemos, devem ser evitados.
Mas como encontrar o chamado “meio
termo”?
Primeiro é preciso entender os perfis
de comportamento relacionados a forma de comunicação. São eles: assertivo, não
assertivo e agressivo.
O assertivo adota uma
comunicação direta, aberta, clara, congruente, objetiva sem ser rude, fala
sempre baseado em fatos e não faz suposições.
É um comportamento direto e honesto e as pessoas que o adotam são confiantes e produtivas, sabendo dizer sim ou
não quando necessário. Sem culpa. Geralmente essas pessoas conseguem
identificar seus próprios interesses e objetivos, conseguem expressar seus
sentimentos de modo sincero, equilibrado e sem constrangimentos, além de assumir
a responsabilidade pelo seu próprio comportamento. Podemos dizer mais
popularmente que é uma pessoa que não enrola, fala de forma direta sem ser
mal-educada.
A assertividade reduz a
improdutividade causada por desentendimentos na comunicação, aumenta sua capacidade de
persuasão geral (convencimento) e elimina reuniões intermináveis.
Mas, cuidado! É muito comum a
assertividade ser confundida com agressividade. De fato, é tênue a linha que
separa esses dois comportamentos e isso leva as pessoas a agirem de forma
inadequada, gerando prejuízos a si própria e àquelas pessoas com as quais
convive.
O comportamento não assertivo
faz com que a pessoa:
* negue a si
própria;
* coloque
frequentemente os outros em primeiro lugar;
* confunde
dizer sim ou não com o gostar ou não gostar;
* quando diz “não” se sente culpada.
Esse comportamento gera angústia,
autoestima enfraquecida, insegurança e, consequentemente, doenças emocionais.
O comportamento agressivo faz
a pessoa:
* pensar
apenas em si mesma;
* preocupar-se
unicamente em atender seus interesses em primeiro lugar;
* dificilmente
escutar seus colegas:
* reagir
defensivamente às críticas;
* Somatização, ou seja, sintomas
físicos sem uma origem aparente, mas que decorrem de pensamentos disfuncionais
e emoções desequilibradas que abalam o sistema psíquico.
Dessa forma, sua tensão, stress,
irritabilidade e situações de conflitos
são permanentes.
Para lidar
melhor com essas informações preparamos 03 dicas básicas para você:
Pense antes de
expressar seus sentimentos em relação as pessoas procurando se manter calmo(a)
e usar palavras polidas;
Escute
atentamente os pontos de vista diferentes dos seus;
Evite
interromper as pessoas quando elas falam;
De outro lado,
existem alguns comportamentos que podem lhe trazer problemas, portanto, evite:
Relutar em
aceitar críticas;
Usar ironia ou
formas indiretas para se comunicar com as pessoas;
Dizer sim
sempre, mesmo quando gostaria de dizer não;
Ficar irritado
constantemente.
Para conhecer
melhor seu perfil, existem testes gratuitos na internet, mas independentemente
do resultado, note que variações de comportamento podem acontecer. Mas mudá-los
exige empenho e disciplina. Portanto, observe e compreenda melhor seus
comportamentos, conheça melhor a si mesmo e, do mesmo modo que visita com certa
frequência seu médico para exames físicos e biológicos, procure com um
psicólogo de tempos em tempos, pois a saúde psíquica é tão importante quanto a
física. Nossa saúde compõe saúde física e psíquica.
Faça exercícios
com regularidade, leia bons livros, participe de cursos com frequência, tenha
uma alimentação saudável e evite uso de bebidas alcoólicas, substâncias ou
medicamentos que causem dependência ou sem prescrição médica.
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